segunda-feira, 4 de julho de 2011

Agora é moda!

Esses dias eu estava conversando com a dona de um brechó, e ela começou a falar sobre a ascendência das calças pantalonas -ou flares- e boca de sino -ou pata de elefante, como preferir-. Eu particularmente gosto, acho muito bonito e elegante em mulheres mais altas, eu como sou baixinha e tal, apenas acho bonito... *suspiro*. Mas enfim. A moça citou uma frase que eu -e com certeza todo mundo- já escutei muito e me cansei:  ''Nossa! Olha só como voltou! Eu usava isso há muitos anos atrás, na minha adolescência.'' Coisa e tal. É... tias, desculpem aí, isso sempre vai acontecer. *sempreee*

Mas então... Ela disse que não coloca à venda essas calças, mesmo gostando, porque não atingiria o público consumidor dali. Affff, me fez pensar de novo em como acho isso ridículo. Certo, também não dá pra misturar água com azeite -não sei se foi um bom exemplo, erm-, mas também não vamos colocar sempre água ou sempre azeite, por favor? Aqui, o que mais vejo -sem generalizar, mas é que a maioria vence, sabe- são pessoas indo junto com a maré. Ou seja, apareceu em tal lugar, a fulana usou, uma legião usa atrás. Isso é normal, são tendências, algumas que a gente pensa ''MEU FILHO, COMO TU SAIU ASSIM DE CASA?'' mas são. Mas sabe, quando vejo aqueles adolescentes -não digo que são todos- usando tal coisa ''porque tá na moda'' ou porque viram seu cantor feliz ou seus amiguinhos usarem, não vejo identidade nisso, é tão vazio. E é isso que acho ridículo. Outra coisa também é falarem: Seja diferente ou Faça a diferença. Só que não é porque é diferente que tem que ser estranho, e não é porque é estranho que sempre é legal. Detesto coisas forçadas, ERG. Pra mim, manter a identidade é só o que alguém precisa. Tanto no modo de vestir como em qualquer outra coisa.

Eu gostaria que em mais lojas e até mesmo em brechós estivessem disponíveis mais variedades de estilos juntos em um lugar. Mais informações para as pessoas. Menos adolescentes simplesmente influenciados. É bom encontrar em alguma pessoa nem que seja uma peça que te faça sentir personalidade nela. Parece até peça única. E também seria bom se as pessoas se preocupassem menos e usassem porque gostam, se sentindo bem com aquilo. *Mas bom senso nunca é demais ok ok ok* Porque como já dizia -essa eu respeito!- Coco Chanel: A moda vai, o estilo fica.

domingo, 26 de junho de 2011

02:41

Ás vezes é bom eu conseguir não pensar tanto em acontecimentos que me aborrecem... pois parece que nunca existiram e então tudo segue normalmente. Não sei como isso acontece, não sei para onde os pensamentos se escodem, nem onde. E se isso realmente é bom ou não. Enfim.
Acho que estou cada vez mais aprendendo a encarar melhor coisas que acho ruim, sem me escabelar por isso. Afinal, coisas ruins também fazem parte da vida.
Se uma hora ''explodir'', será uma vez, melhor que a convivência diária, e passará rápido. Tudo passa rápido quando te tenho aqui comigo.

Explicações sempre me cansaram. Não precisa de um porque, simplesmente é. Tudo tem que acontecer, senão não existiria o tempo. Ou até nada mais existiria.
Acho que optei pela simplicidade do menos se tornar muito mais. Menos palavras, mais olhares. O silêncio me esclarece.

O momento em que o tudo se torna nada. Passei a me sentir melhor, compreendendo as coisas como elas são, apenas. Sem tanta importância com tudo. Preocupações são verdadeiros bloqueios.

Vamos viver como se não houvesse amanhã. E se tudo e nada fazem sentido? Nem os próprios sabem.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

who is Jessie J?

No final do ano passado praticamente todas minhas visitas no Youtube continham anúncios da tal ''Jessie J'' e sua música Do It Like A Dude. Não só nas minhas visitas ao site, pois ela estava sendo bem comentada no twitter também. Mas até então eu parei apenas pra escutar essa música e depois fim -que é viciante, aliás. pra mim. Até aí tudo bem, tudo normal. Sinceramente eu nem tinha prestado muita atenção no clipe, naquela época. Só que hoje lembrei da tal música e dessa vez olhei o clipe com atenção. Pulei da cadeira! Como eu pude não ter prestado atenção antes? As roupas, a letra, tudo. E atenção nela, também? Que cabeça a minha.
O fato é que pesquisando um pouco mais sobre o trabalho da querida J, simplesmente me apaixonei. Não tem como não se apaixonar. Compositora, muita personalidade, estilo pra dar e vender e uma voz lindíssima. Não estou exagerando. Ok, não sou uma crítica quanto ao assunto música, não mesmo, mas ela é realmente talentosa. E olha, não é tão comum eu dar tantos elogios assim. Mas quando vale a pena, existe a excessão.


A música Do It Like A Dude, com um tema que gera bastantes discussões, é feminista da primeira letra até a última. ''Faço como um cara'', traduzindo, só o nome já é bastante sugestivo. Afinal, se eles podem, nós também podemos. Haha.
Enquanto as outras músicas, posso dizer que gostei e muito. Dentre elas, Sexy Silk e Rainbow. Jessie J, tua voz me encantou. Teu estilo gueto chique também. É difícil não se identificar com ao menos uma frase de cada música. E uma coisa que notei, foi a expressão ''Yeah!'' em quase todas as composições. Com precisão na afinação.
O primeiro álbum da cantora britânica, Who You Are, está marcado para março. Pode até ser nova no ramo, mas que tem futuro, tem.




Jessie J - Price Tag ft. B.o.B

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Under cover of darkness

Esse é o nome do primeiro single lançado pelo The Strokes do tão esperado novo álbum Angles, que sairá do forno no dia 22 março, 5 anos após First impressions of Earth. No site oficial da banda, há um contador para a data de lançamento do álbum. Under cover of darkness saiu hoje e foi disponibilizado para download no site, mas estará ao ar por só 48 horinhas, então corre menine! Clica aqui pra fazer teu download.




terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Galaxy defenders, stay forever.

Às vezes eu gostaria de voltar no tempo e congelá-lo ali mesmo. Ter um controle universal, como naquele filme ''Click'', sabe? -claro que sabe, assistíamos todos os anos na escola. cof-. Congelar quando nada disso existia. Quando não haviam compromissos, preocupações, destinos diferentes. Diferentes? Talvez. Mas ao mesmo tempo iguais.
Às vezes sinto como se isso fosse um certo egoísmo... Mas não é. É só saudade. Saudade do que passou. Saudade da tua companhia, que era diária. Até dos teus xingões. Mas não acostuma.
Sinto falta de todas as coisas: De passar o dia sem fazer nada, brincar despreocupada, olhar várias e várias vezes cada loja do shopping -no tempo em que só íamos para isso. Ver o tempo passar, dançar, jogar -Sansão, haha-. Entrar em ''florestas'', subir em pedras gigantes, ''pagar pecados'' -Risos, fofocar até de magrudaga, tentar dormir de mão dada. E os 0,00%? Nem me fale. Morar nos fins de semana na tua casa. Passar horas jogando stop que nós inventamos. Passar horas jogando BG -risos. Atacar. Chorar. Sorrir. E rir muito, dos outros. Gostaria de voltar àquela inocência -ok, minha inocência sempre foi meio suspeita, mas ... haha-  Espalhar roupas de bonecas pela casa. Imaginar. Planejar futuros negócios -Nick e Belinha ainda serão boas fontes de lucro. Montar todo ano na escola ''grupinhos de amigas'' e ao final do ano, como sempre, sobrar apenas nós. E o mais engraçado, é que quando tudo passa, parece que tudo volta a ser como antes. Quando a máfia amarela está junta.




E chegando em um passado mais próximo... Por que não das umas boas voltas no centro de Capão com um único intuito? Ok, disse ''centro'' em si, não vou entregar essa vergonha em um post... Haha. Ou então criar um corrente de tais dias da semana -não lembro ao certo- olhar Danny Jones num concurso de ópera e AI de mim que não fosse olhar? Pois é. São muitas vergonhas, muitas primaveras para recordar. Draminhas à parte, sinto tua falta. Patinha.

Melt me with your eyes, my Star Girl rules the sky.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

sonhos são feitos de sonhos

''Não, não são. As pessoas acham que os sonhos não são reais. Porque não são feitos de matéria, de partículas. Sonhos são reais. Mas são feitos de pontos de vista, de imagens, de memórias e trocadilhos e esperanças perdidas...''
Jonh Dee (Doutor Destino) - Sandman n°5





''Eu sou o Sartorialist''

É o que responde o fotógrafo Scott Schman, criador do blog The Sartorialist, quando perguntado o significado do nome.
O blog começou há 5 anos e atrai cada vez mais leitores -70 mil acessos diários, que tal?-. Circulando pelas calçadas mais cool, capta quem diz saber se expressar, através do estilo. ''Dificilmente fotografo um look que eu tenha amado todos os elemento''. Além do mais, no blog nenhum ''alvo'' do fotógrafo é identificado.


O documentário curta-metragem de 7 minutos produzido pela intel mostra o dia-a-dia de Scott Schuman.